quinta-feira, 26 de abril de 2012

O PACIFICADOR


George Clooney, o galã do cinema, capaz de deixar muitas mulheres à beira de um orgasmo apenas com um piscar de olho, num dos seus filmes realizado em 1997, surge como  "O Pacificador", um individuo que procura ogivas nucleares perdidas na Rússia e em risco de virem a cair em mãos erradas, salvando assim o mundo de uma eventual catástrofe de dimensões bíblicas.
Mais perto de nós, presentemente e num não menos perigoso enredo e ambiente, um "Pacificador" prepara-se para pacificar um partido que, visto por ele, se encontra em guerra e por isso necessitará imensamente de si.
Não há ogivas nucleares, mas há cavalheiros perigosos, prontos a desferir golpes em terceiros e capazes de mil e uma traquinices para alcançar o poder. As gravatas precisam de apanhar ar e a política enferma de salvadores e providenciais individualidades.
E que poder é este?
Nenhum, dado o partido na sua coutada futrica - como aliás no resto do país - ser uma federação vagamente agregada, onde não há nada que interesse a não ser a contagem de espelhos para se saber quem é o mais belo e se o espelho for assim para o grandote, eventualmente se vislumbre o comprimento dos "órgãos" diretivos.
Entretém e talvez dê, aqui e ali, para rir!

5 comentários:

Anónimo disse...

Este post só prova mais uma vez aquilo que és. Um perfeito atrasado mental.

Anónimo disse...

Se era para isto, mais valia estares quieto e não escreveres disparates, o homem das tabernas passa bem sem ti. Entretem-te ai onde estás que não te falta motivos.

Anónimo disse...

Chamar-lhe atrasado é um insulto para quem padece desse mal!
Além de ser também um elogio para ele!

António Luís disse...

Aos 3 anónimos, que me mimaram com os seus comentários:
MUITO OBRIGADO!
Não sou merecedor de tanta consideração.
AL

Anónimo disse...

Os Irmãos Metralha não te largam A. Luís, mas não ligues, vai dizendo o que te apetecer que eles não mordem.
Socratismo fora de Penacova!

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