Uma das coisas que não gostei de ler nalguma imprensa escrita frequentada pelo poder de Penacova, é a forma como parecem tratar uma terra que é de todos, como sendo uma espécie de coutada/propriedade sua e de como, tão rapidamente, estabeleceram um básico maniqueísmo entre o passado negro e um presente/futuro radioso. Há o "antes deles" e o "durante e depois deles"!
Basta ser mínimo observador para perceber a falácia. E o tempo e apenas ele, tratará do resto do caldo que se temperará implacavelmente justo.
Assim, dedico a todos os "clientes" da Taberna, algumas fotografias que fiz recentemente por Penacova e que, felizmente, a revelam como uma terra de belezas raras, que são de todos e não apenas de uns quantos que se julgam donos de pequenos mundos, só porque, de modo efémero, tem poder e decidem.
Ainda assim, sem ironias e em nome do bem comum, desejo-lhes luz e sorte!
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| O olhar penetrante da virgem, no alto da serra de Gavinhos. A mão que protege as casas... |
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| Os moinhos de Gavinhos, no seu silêncio de ventos. |
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| Solidão entre iguais... |
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| A serra dos Moinhos de Gavinhos, vista da Serra da Aveleira. |
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| O vale que vai desde a Espinheira até ao Mondego. Casal de Santo Amaro em primeiro plano e Penacova ao fundo. |
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| Penacova vista da Serra de Gavinhos. |
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| A aldeia de Telhado, vista da Serra da Aveleira. |
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| A aldeia de Agrêlo, na encosta da serra, batida pelo sol do fim da tarde. |
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| O vale do Mondego, pouco a baixo da Barragem da Aguieira. |
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| Um pôr do Sol em Penacova, obtido na aldeia de Telhado. |
2 comentários:
Tu não consegues escrever sem estar sempre a dar pancada e a criticar quem faz alguma coisa pela sua terra?
Publicavas só as fotografias e chegava, o texto que escreveste é só disparates.
Não aprendes nada, logo serás o quê?...
Porque é que os textos do A. Luís são sempre atacados por anónimos?
Deve ser sempre o mesmo que tem inveja ou medo do que ele escreve.
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