quinta-feira, 26 de julho de 2012

O império do revivalismo

Taberneira - Hoje deu-me para a nostalgia.
Alecrim aos molhos - Gosto imenso da atualidade artístico-social de Penacova (e dos concelhos limítrofes).
Taberneira - E eu das nuances artísticas do alcatrão.
Alecrim aos molhos - Tenho saudades do meu amigo Padilha, da Rádio Manchete, dos estúdios no Penedo da saudade, de ouvir os Smiths e os Virgin Prunes.
Taberneira - Estás podre de velho.

(VeraC.)

6 comentários:

Anónimo disse...

“Penedo da Saudade”...compreende-se, a taberneira não é de cá, é de um concelho limítrofe.

Anónimo disse...

Penedo da Saudade? IHIHHIHIHIHIIIHI

Anónimo disse...

Eu percebi perfeitamente o que a vera quiz dizer com penedo da saudade, porque eu tb tenho alguma. Só gente quadrada não percebe a linguagem poética.

Anónimo disse...

e eu saudades desse tempos. é bom nunca esquecer onde se começa e eu não esqueço..portanto esta taberna continua a deliciar-me as vistas mesmo de longe. uma forma de sobreviver à mediocridade da forma de pensar da maioria que vai povoando e sofrendo essa ânsia de transformação que nao acontece. Infelizmente, Penacova, não é caso único. valha-no o rio que continua a correr indiferente à indiferença, a paisagem (se bem que cada vez mais cinzenta e de outra cores que não verde), o silêncio, as minis e tremoços na esplanada. já não é pouco. podia era ser mais. Alípio Padilha

Anónimo disse...

Julgo que é a primeira vez que um texto escrito pela Taberneira teve direito a comentários…
Mas entrou logo ao ataque o seu Advogado de defesa…
Mais vale não comentar nada…

Anónimo disse...

Advogado não, Encarregado de defesa.

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