Francisco Louçã, líder (ou coordenador, como eles gostam de dizer) do Bloco de Esquerda, defendeu recentemente a redução da participação do Estado no orçamento dos partidos políticos. Por outras palavras, os bloquistas querem que saia menos do nosso bolso para financiar as campanhas das diferentes forças partidárias.
Ora cá está uma medida com a qual estamos de acordo. Só é pena que Francisco Louçã não tenha ido ainda mais longe. Por exemplo, o Homem das Tabernas sugere mesmo que os partidos mais apaparicados na comunicação social se vejam privados de qualquer subvenção estatal. Ou, de forma mais suave, por que não criar uma graduação de atribuição de fundos aos partidos, em função da atenção/tratamento que cada partido vai tendo nas rádios, televisões e jornais?
Não nos parece é que Louçã concorde muito com esta nossa ideia.
Ora cá está uma medida com a qual estamos de acordo. Só é pena que Francisco Louçã não tenha ido ainda mais longe. Por exemplo, o Homem das Tabernas sugere mesmo que os partidos mais apaparicados na comunicação social se vejam privados de qualquer subvenção estatal. Ou, de forma mais suave, por que não criar uma graduação de atribuição de fundos aos partidos, em função da atenção/tratamento que cada partido vai tendo nas rádios, televisões e jornais?
Não nos parece é que Louçã concorde muito com esta nossa ideia.
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