Albino Almeida, presidente da CONFAP (Confederação Nacional das Associações de Pais) tem sido um autêntico alfobre de ideias, no que à vida dos pais diz respeito. Há já algum tempo, noticiámos aqui a sua proposta para que as crianças passem o fim-de-semana nas escolas, de modo a que os pais possam fazer as suas compras de forma descontraída.
Mas agora que se avizinham as férias de Verão, Albino atira com mais uma medida que, segundo ele, a escola deve levar a cabo para que todos “tenham direito a umas férias tranquilas”. E não. Não se trata de deixar os meninos na escola durante as férias grandes. Isso Albino sabe que seria um passo muito arrojado, pelo menos durante esta legislatura.
A ideia de Albino é outra e passa por obrigar as escolas a acolher e tomar conta dos animais de estimação das famílias, enquanto estas estão de férias. Defende o presidente da CONFAP que: “a escola é um espaço subaproveitado durante o mês de Agosto, em que não há aulas, podendo portanto desempenhar esse serviço público, evitando o crónico abandono de cães e de gatos durante a época balnear”.
No entanto, num acesso de sensatez, Albino também considera que “as famílias devem deixar nas escolas a ração suficiente para os seus animais” e remata que “não devem ser sempre os mesmos professores a tomar conta dos bichos, devendo o Sr. Director fazer uma escala de serviço que seja razoável e equilibrada”.
Mas agora que se avizinham as férias de Verão, Albino atira com mais uma medida que, segundo ele, a escola deve levar a cabo para que todos “tenham direito a umas férias tranquilas”. E não. Não se trata de deixar os meninos na escola durante as férias grandes. Isso Albino sabe que seria um passo muito arrojado, pelo menos durante esta legislatura.
A ideia de Albino é outra e passa por obrigar as escolas a acolher e tomar conta dos animais de estimação das famílias, enquanto estas estão de férias. Defende o presidente da CONFAP que: “a escola é um espaço subaproveitado durante o mês de Agosto, em que não há aulas, podendo portanto desempenhar esse serviço público, evitando o crónico abandono de cães e de gatos durante a época balnear”.
No entanto, num acesso de sensatez, Albino também considera que “as famílias devem deixar nas escolas a ração suficiente para os seus animais” e remata que “não devem ser sempre os mesmos professores a tomar conta dos bichos, devendo o Sr. Director fazer uma escala de serviço que seja razoável e equilibrada”.
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