Apesar de ter manifestado publicamente alguma abertura para que se mude a lei, no sentido de que os médicos prescrevam princípios activos e não marcas de medicamentos, a verdade verdadinha é que a Ministra da Saúde já não pode ouvir falar em genéricos.
O Homem das Tabernas sabe que Ana Jorge proibiu mesmo a sua equipa ministerial de tocar no assunto e sabe também que, num recente almoço de trabalho, um dos seus Secretários de Estado ousou abordar a questão, referindo que “se calhar os genéricos até são bons, porque são mais baratos para os doentes e até são produzidos no nosso país”, ao que Ana Jorge terá contraposto, de forma ríspida: “Caramba! Um país que tem dinheiro p’ro TGV não pode contentar-se com medicamentos genéricos! Quando muito, genéricos de marca!"
E mais não disse. Depois do almoço, seguia-se uma reunião com administradores da Pfizer em Portugal.
O Homem das Tabernas sabe que Ana Jorge proibiu mesmo a sua equipa ministerial de tocar no assunto e sabe também que, num recente almoço de trabalho, um dos seus Secretários de Estado ousou abordar a questão, referindo que “se calhar os genéricos até são bons, porque são mais baratos para os doentes e até são produzidos no nosso país”, ao que Ana Jorge terá contraposto, de forma ríspida: “Caramba! Um país que tem dinheiro p’ro TGV não pode contentar-se com medicamentos genéricos! Quando muito, genéricos de marca!"
E mais não disse. Depois do almoço, seguia-se uma reunião com administradores da Pfizer em Portugal.
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