Acabou de ser publicado o Ranking das Tabernas 2008 e, desta vez, nenhuma taberna do interior aparece nos dez primeiros lugares.
A Associação Portuguesa de Taberneiros alertou já para o facto de, cada vez mais, serem as inócuas lojas dos mega centros comerciais que aparecem nos lugares cimeiros: “As tabernas típicas do interior têm sido remetidas para os últimos lugares do ranking, o que nos parece injusto. O ranking tem apenas em conta os exames feitos pelos inspectores, que não consideram o contexto histórico-social que rodeia as tabernas e muito menos apreciam a qualidade dos nossos petiscos, que são considerados antiquados e ultrapassados. Tememos mesmo que, com a publicação destes rankings, os clientes optem por frequentar cada vez mais lugares com comida sem sabor e onde o vinho raramente é opção nos menus.”
O Homem das Tabernas recusa-se a informar os seus clientes sobre a sua posição no dito ranking, por não concordar com os critérios de avaliação e, sobretudo, por termos ficado (relativamente) mal classificados.
A Associação Portuguesa de Taberneiros alertou já para o facto de, cada vez mais, serem as inócuas lojas dos mega centros comerciais que aparecem nos lugares cimeiros: “As tabernas típicas do interior têm sido remetidas para os últimos lugares do ranking, o que nos parece injusto. O ranking tem apenas em conta os exames feitos pelos inspectores, que não consideram o contexto histórico-social que rodeia as tabernas e muito menos apreciam a qualidade dos nossos petiscos, que são considerados antiquados e ultrapassados. Tememos mesmo que, com a publicação destes rankings, os clientes optem por frequentar cada vez mais lugares com comida sem sabor e onde o vinho raramente é opção nos menus.”
O Homem das Tabernas recusa-se a informar os seus clientes sobre a sua posição no dito ranking, por não concordar com os critérios de avaliação e, sobretudo, por termos ficado (relativamente) mal classificados.
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