Por
muito gozo/jeito que tenha dado às oposições, será
aceitável a partida que António Costa pregou ao Presidente da República no
passado dia 5 de outubro? Ou alguém ainda acredita que tenha sido um simples acidente a bandeira ao contrário, seguida de um discurso para marcar a liderança da oposição? É
admissível usar-se um símbolo nacional em nome de uma agenda própria de assalto
ao poder? E terá a vida de António José Seguro ficado definitivamente virada ao
contrário, com esta rasteira do seu “colega” de partido?
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