segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vícios

Nunca na vida fumei um cigarro. E agora apetecia-me fumar um. Calcei-me, vesti-me e fui ao café Turismo. Por um motivo que não consegui descortinar só se vendiam em pacotes de vinte, caríssimos. E o que faria depois com os dezanove que não queria? Saí, entrava alguém a fumar. Dá-me um cigarro? Só queria mesmo um. Lamento, era o último.

Voltei para casa, voltei para o pijama, voltei para a cama e tomei uma decisão. Tinha deixado de fumar.

7 comentários:

Anónimo disse...

Não conhecia o rapaz mas pela amostra parece-me que fizeram mais uma boa contratação. É diferente dos outros taberneiros, o que torna a coisa mais interessante. Mas se eu fosse a vocês não metia mais pessoal a partir de agora, se não isso perde identidade e ficam parecidos com a CMP, onde se acotovelam uns aos outros.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Ena pá...
A vida é bela, nós é que damos cabo dela; com todo esse gosto pelo trabalho, temos homem para dinamizar a taberna!
Somando a crise que estamos a viver, com o nível de contratações para o quadro de pessoal, o resultado final só pode ser um: a falência da Taberna e dos taberneiros-mor!

Anónimo disse...

Ó anónimo das 09:10, ou então parece uma associação de desenvolvimento de qualquer coisa! Daqueles que passam facturas de trabalhos fantasma para pagarem aos funcionários?

Anónimo disse...

E das iluminações de Natal, não?
Olhem que isto não é o Faraoste.
Que não se brinque com o fogo pode queimar e às vezes, queima os próprios que o lançam.

Anónimo disse...

Sentiu-se!
Então é porque é verdade e estás entalado com alguma coisa!
IHIHIHIHIHIHIH

Anónimo disse...

ao anónimo de 17 de Outubro de 2011 14:03,
Se tem conhecimento de facturas falsas deve saber cumprir o seu papel de cidadania e apresentar a devida queixa.
Mas se também tem conhecimento de como funcionam as coisas, para haver uma factura, pressupõe a existência de um auto de medição, a sua aprovação (portanto tem uma assinatura), a aceitação por parte do dono da obra e só então é efectuada a emissão da factura...
Isto, normalmente, implica muita gente...
Como se costuma dizer na giria, há muita gente a comer do mesmo prato...

Anónimo disse...

Nesse caso não sei se são assim tantos a comer desse prato! Dois pelos menos são!

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