Taberneira – Aumentou o custo da liberdade, não sei se aumentou o da electricidade.
Alecrim aos molhos – Liberdade é acreditarmos que podemos rever em baixa a nata do mundo.
Taberneira - A liberdade é um ancinho espetado no traseiro do que a lei consente.
Alecrim aos molhos – Ah, a querida liberdade, essa política pública que deprime o pai natal.
Taberneira - A liberdade é a amiga da caça livre e das coutadas. Raramente estão de acordo, mas gostam dos limites da (i)legalidade.
Alecrim aos molhos - Ser-se livre é poder dar um latido e não o fazer.
Taberneira – Os tremoços, os seus escravos, os caçadores, os seus clientes, a raposa, a sua Igreja.
Alecrim aos molhos – A liberdade está a passar por aqui, maré alta, maré alta, maré alta. La ra la la ra la ra.
Zé Manel – Pessoal, eu sei que faz hoje 13 anos qu’a Liberdade morreu, mas, ora chinelos, era apenas uma rafeira com graça.
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