sábado, 29 de outubro de 2011

BREVES CONFISSÕES DE UM TABERNEIRO NA ABA DO BALCÃO

Eu esforço-me, ainda que nem sempre com resultados evidentes e/ou felizes, por ser criativo na forma de escrever. Não gosto de vulgaridades ou demasiados lugares comuns e apesar da tremenda dificuldade das palavras, não desisto de escolher as mais adequadas.
Por isso, vou remeter-me ao silêncio, hoje, dado não ter nada para escrever sem cair na teia das banalidades.
Passei uma semana alheado do que se passa no país e no mundo e, como já referi, sobre Penacova nada se oferece dizer porque Penacova está bem, como nunca esteve!
Não vi televisão, passei fugazmente os olhos pelos jornais e segui com a tremenda azáfama da vida docente e familiar.
Lamento - ou não - não saber do que se passa no país. Adorei ler a "Mosca no Conselho de Estado" da Vera Carvalho e percebi, pela sua criatividade fina,  o ritmo e recorte ousado dos senhores da nação com vista a salvá-la.
Depois fui dormir sossegado. Aliás, depois de um texto tão brilhante, qualquer coisa que se lhe seguisse só estragaria o efeito!
Bom fim de semana!

3 comentários:

Anónimo disse...

Quem lê a comunicação social regional...! diz,"Penacova, ta sempre em notícia..."
Pior é o que se "lê...é o que nada fizeram!"

Anónimo disse...

Sim. Por isso é que sai tanta vez na comunicação social. É por nada fazer. Valha-te Deus. Se calhar tu é que não sabes ler.

VeraC disse...

António, obrigada pelas tuas simpáticas palavras em relação ao texto visado.

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