domingo, 25 de setembro de 2011

DECLARAÇÃO DE AUTOR

Os meus textos, adorem-se o detestem-se, são assinados com o meu nome e o meu perfil tem uma fotografia que me revela.
As opiniões neles expressas, concorde-se ou não com elas, bem como o seu "estilo", apenas a mim se vinculam.
Sendo isto tudo claro, informo todos os leitores de "O Homem das Tabernas" que, a partir de hoje não responderei a nenhum comentário, seja crítico ou elogioso, que me seja dirigido de forma anónima!

Obrigado!
António Luís

15 comentários:

Anónimo disse...

Subscrevo e reafirmo as palavras do meu colega Taberneiro. Também eu não darei para esse peditório. Só tenho pena que (de há dois anos para cá) qualquer texto que exponha as debilidades do poder instalado em Penacova, tenha sempre como resposta a enfileirada reação canina, típica do "espírito democrático" que os move.

(José António Duarte)

Anónimo disse...

E ainda bem que referem bem "de há dois anos para cá". Diz muito do conteúdo!

Jorge Neves disse...

É assim mesmo caros colegas "taberneiros", nada de anónimos, ´já basta de cobardia.

Anónimo disse...

O anónimo das 17 e 51 deve ser daqueles boys do PS que defendem o partido.
Se os taberneiros se queixam que tudo isto se agravou de há dois anos para cá, é porque no tempo do PSD e do Engenheiro Maurício ninguém perdia tempo a ver blogues e a comentar nem se importava com as críticas.
O PS lida mal com as críticas. quem não se lembra das reacções de Sócrates aos que o criticavam.
E aconteceu-lhe o que se sabe, em Junho passado.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 22:12

Não perdiam tempo a ler e a comentar blogues? Quer dizer que perdem tempo agora?
A memória é de facto muito curta. Blogues foram apagados, comentários deram pano pra mangas e só não chegaram a vias de facto por muito pouco. A diferença é que agora são todos amigos.

E olhe, o mesmo que lhe aconteceu em julho, e pelo andar da carruagem, vai acontecer muito em breve aos que se acharam melhores que ele para o substiruírem.

Anónimo disse...

Qual o nome que se pode dar aos que entraram ou entram durante os períodos de gestão do PSD? Gente de mérito? Profissionais competentíssimos?
Ou será que durante esses tempos a única coisa que realmente conta é o currículum vitae e experiência profissional?
Se calhar é isso!

Anónimo disse...

Ó anónimo das 17.51; é que de há dois para trás a taberna estava contra o poder instalado na altura e não havia estes ataques cerrados como agora fazem aos taberneiros! Isto vai piorar...tenho toda a certeza! Basta ver o nível!

Anónimo disse...

Expliquem-me se eu estiver errado, mas o blog não é de consulta pública? Não se podem fazer reparos ao que se escreve? Acho que sim, por isso o que é publicado, seja pelo taberneiro A ou B, e agora C, pode ser alvo de crítica! Ou tudo o que é dito pelos taberneiros é religioso ou dogmático? Não me parece, porque os seres perfeitos eram os Elfos d'"O Senhor dos Anéis".
Amigos taberneiros o saber lidar com a crítica, seja ela construtiva ou nem por isso, é tão importante como os textos aqui divulgados!

Anónimo disse...

Poupem a taberna. Com o fim do Penacova atual, este é o que resta de blogs em Penacova.

Anónimo disse...

Este é o que resta? Bolas, um gajo dá um pontapé numa pedra e saem de lá uns 17 blogs! O que não falta aos Penacovenses é cowboiada cibernética!

Anónimo disse...

Blogs aos pontapés?
Olhe, mostre-me um que tenha tanta gente a ler e a comentar como este. Haver muitos há, não tem é interesse nenhum nem se discute lá nada como aqui...

Anónimo disse...

Há um muito bom..." O Macho actual das adegas"

Anónimo disse...

O Macho das adegas? Bom? Poupem-me!
Vai-se lá e o que se vê é gozar com o Alberto joão e bater no governo actual e pronto.
Ideias, opiniões? Zero!
Por favor!
A taberna é a maior e pronto!

Anónimo disse...

Mas alguém, no seu perfeito juízo, pode falar bem do Alberto João Jardim ou do governo?

Anónimo disse...

Cores, ideologias, orientações, e tudo o que lhe queiram chamar, à parte, a verdade é mesmo essa. Não há um único motivo para falar bem do Coelho ou do Jardim!
A não ser por teimosia, para não chamar outra coisa, e aí já se entra noutro patamar.

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