quarta-feira, 13 de abril de 2011

CENSOS 2011: A ÚLTIMA GRANDE FARSA?


Até num serviço de elevada exigência técnico-científica, como é a gigantesca operação Censos 2011 o governo socialista optou por distribuir tarefas de grande responsabilidade a boys políticos, como recompensa por serviços prestados, em vez de contratar (ainda que precariamente) pessoal devidamente qualificado.

E não falo, obviamente, dos tarefeiros que se limitam a distribuir inquéritos, mas antes dos cargos de coordenação/direcção dos trabalhos a diferentes escalas do território.

E agora pergunto, saindo Sócrates em Junho, irá ele ainda a tempo da sua última grande mentira? Conseguirá o sujeito manipular os dados dos Censos, mascarando assim o que está à vista de todos: Portugal piorou na maioria dos indicadores sociais nos últimos 10 anos!

Oxalá isso não seja possível, perante a proximidade das eleições. Caso contrário o homem não hesitará!

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas quem é este senhor, e o que terá já feito de tão útil pela sociedade para aferir das competências ou falta delas dos responsáveis pelos Censos? é uma bicada ao Pedro Alpoim? pelo menos é um jovem licenciado do concelho. E para coordenar uma operação deste tipo quereria você um licenciado em quê especificamente?
ou queria a coordenação para si ou para alguem que conhece?

Anónimo disse...

Caro anónimo, ainda que não o mereça, permita-me duas ou três explicações:
- O texto que redigi pretendeu alertar para o perigo de deixarmos conduzir uma operação tão importante, que já é feita há mais de 100 anos, por pessoas que, ainda que licenciadas não têm formação para uma operação deste tipo;
- O meu maior medo é mesmo a manipulação dos dados numa fase mais avançada, graças ao mentiroso compulsivo que nos (des)governa;
- E não. Esteja descansado que não tenho conhecidos que pudessem preencher os requisitos de que falei e que estivessem disponíveis para o efeito.
- Quanto a mim, tenho formação adequada para o efeito, mas estou empregado e não teria tempo para levar a sério algo de tão importate para o país;
- Quanto à pessoalização que fez, fica-lhe mal expor o rapaz dessa maneira. Eu nunca me referi ao caso de Penacova.

Cumprimentos

Anónimo disse...

É pá... o anónimo das 02.35 cheira-me a conversa... do próprio enfermeiro Pedro Alpoim!
O ter ficado acossado com o texto é prova de falta de auto-confiança na ideia de que foi o mérito e não a cunha que o fez coordenador municipal dos censos em Penacova.

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