EXCLUSIVO HOMEM DAS TABERNAS - ELEMENTOS DO PS ANDAM A EXPLICAR VANTAGENS DA MINI-HÍDRICA

Nota prévia da gerência d' O Homem das Tabernas:

Como é público, o nosso taberneiro António Luís escreveu dois textos verdadeiramente surreais, de apoio a José Sócrates. Contudo, convém que esclareçamos, em abono da verdade, que os mesmos foram escritos sob o efeito de substâncias alucinogéneas que lhe turvaram - como se leu - a visão, provavelmente colocadas na comida ou bebida que ingeriu!

Congratulamo-nos, por isso, pelo seu regresso à normalidade. Para o aquilatar, basta que leiam o seguinte texto.

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Crédito da foto
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Segundo soubemos, há militantes socialistas de Penacova e não só, destacados em campanha activa pela "mini-hídrica" do Caneiro. Gente com a visão estratégica de uma pulga e o argumentário de uma joalharia falsa.

Fazem-no nas povoações directamente "afectadas" como a Rebordosa, por exemplo, onde andam a explicar à população os benefícios da sua construção. E fazem-no, muito provavelmente, recorrendo a métodos típicos da cultura "socretina" instalada, baseada na ilusão e na mentira repetida, aproveitando a ignorância popular e as dificuldades que eles próprios criaram em sucessivos governos, sobretudo agravados por estes seis danos e José Sócrates!

E não olham a meios para atingir fins, desenhando nos espíritos a ilusão de que uma obra inútil poderá mudar, positivamente, as suas vidas. A receita é simples e perturbadora, baseada na ignorância e no efeito sugestão que uma putativa erudição provoca na simplicidade do povo, na "teoria do burro engravatado" a dizer coisas "importantes". E nem mesmo o facto de, aparentemente, as coisas se processarem em ângulo oposto à versão camarária - é "público" que Humberto Oliveira é contra a mini-hídrica - afugenta esta gente que apenas quer manter o statos quo para a sua própria sobrevivência política e não só. Em matéria de trapalhadas socialistas, Penacova é um aluno exemplar...

Ora o que interessa é o agradar ao chefe de Lisboa, o Engenheiro não relativo mas efectivo de uma catástrofe nacional há muito anunciada.

A mini-hídrica é mais uma daquelas ideias luminosas vomitadas por gente sem visão estratégica ou do bem comum, mal explicada e que serve apenas para a cavalgada destruidora de uma nação errática que se colocou nas mãos de um aventureiro de panfleto.

Uma obra que castra uma das poucas riquezas de um concelho de mão estendida e que, segundo consta, produzirá energia suficiente para iluminar pouco mais do que um curral de porcos.

Deseja-se às gentes da Rebordosa e outros aliciados por esta "cultura socialista de refugo" que abram os olhos e lutem, sem temores reverenciais, por aquilo que lhes pertence.