Um inquérito recente feito no Afeganistão e no Iraque a familiares de vítimas dos bombardeamentos americanos revelou resultados surpreendentes. A maioria dos entrevistados considerou que já não se morre como na era Bush e que as bombas de Obama são muito mais humanas.
Se alguém duvidava de que Obama traria ventos de mudança ao mundo, essas dúvidas dissiparam-se nos primeiros meses de acção militar da nova administração, notando-se uma maior ternura nos atentados contra populações civis.
Ainda recentemente, num ataque aéreo das forças dos EUA no oeste do Afeganistão que causou a morte a dezenas de pessoas, entre as quais mulheres e crianças, foi notória a forma meiga como as bombas rebentaram, provocando um sofrimento incomensuravelmente menor relativamente a anteriores ataques.
O Homem das Tabernas, ainda que tivesse questionado inicialmente a onda de optimismo que tomou conta da intelectualidade internacional a propósito da eleição de Obama, vê-se agora obrigado a dar o braço a torcer.
Mais vale tarde do que nunca.
Se alguém duvidava de que Obama traria ventos de mudança ao mundo, essas dúvidas dissiparam-se nos primeiros meses de acção militar da nova administração, notando-se uma maior ternura nos atentados contra populações civis.
Ainda recentemente, num ataque aéreo das forças dos EUA no oeste do Afeganistão que causou a morte a dezenas de pessoas, entre as quais mulheres e crianças, foi notória a forma meiga como as bombas rebentaram, provocando um sofrimento incomensuravelmente menor relativamente a anteriores ataques.
O Homem das Tabernas, ainda que tivesse questionado inicialmente a onda de optimismo que tomou conta da intelectualidade internacional a propósito da eleição de Obama, vê-se agora obrigado a dar o braço a torcer.
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