O Homem das Tabernas conseguiu passar a perna a todos os órgãos de comunicação social e teve acesso, em primeira mão, ao testamento do rei da pop.
Entre muitas bizarrias que exalam do testamento, típicas da excentricidade que sempre lhe esteve associada, há uma que se destaca claramente e que promete ser polémica. É que Michael Jackson pediu que o seu corpo não fosse enterrado, mas antes reciclado, de modo a que os inúmeros materiais sintéticos que constituem o seu cadáver sejam utilizados no fabrico de chupetas.
O executor do testamento de Michael Jackson, com quem estivemos na passada sexta-feira, explicou-nos o sentido deste estranho pedido, dizendo que “o Michael gostava muito de crianças e sempre manifestou vontade de, mesmo depois de morto, continuar bem vivo dentro delas. Tenho muita pena que a sua família não tenha respeitado este seu último desejo.”
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