A crise no Benfica ganha contornos originais.
Consta que (ouvimos aqui pela Taberna) que o clube da águia anda aflito à procura de treinador.
De facto, Quique Flores já saiu embora não tenha saído e Jorge Jesus ainda não entrou apesar de se pensar que já entrou, o que, basicamente, quer dizer que o SLBenfica, glorioso clube da capital, está sem treinador.
A direcção encarnada, à cautela, anda à procura de um nome que seja digno da grandeza do clube e que ainda não tenha treinado os da Luz, tarefa complicada já que em 20 anos, o Benfica já teve praticamente outros tantos treinadores com o sucesso que se vê e conta facilmente.
Contudo, muitos treinadores, incluindo de ligas inferiores e com pouco currículo, ao saberem desta notícia, estão a retirar os seus nomes da páginas amarelas, já que não querem ver o seu nome enxovalhado nos jornais e na comunicação social em geral, nem estão interessados em ir ao restaurante do conhecido "Barbas" comer caldeirada, numa espécie de baptismo formal antes de assumirem os destinos da táctica benfiquista para mais uma época de mil promessas e zero glórias.
Aqui na taberna, entre tintos, pires de moelas, tremoços e finos , entretemo-nos com estes assuntos e deste modo esquecemo-nos do calor e da crise.
Viva o Benfica!
Consta que (ouvimos aqui pela Taberna) que o clube da águia anda aflito à procura de treinador.
De facto, Quique Flores já saiu embora não tenha saído e Jorge Jesus ainda não entrou apesar de se pensar que já entrou, o que, basicamente, quer dizer que o SLBenfica, glorioso clube da capital, está sem treinador.
A direcção encarnada, à cautela, anda à procura de um nome que seja digno da grandeza do clube e que ainda não tenha treinado os da Luz, tarefa complicada já que em 20 anos, o Benfica já teve praticamente outros tantos treinadores com o sucesso que se vê e conta facilmente.
Contudo, muitos treinadores, incluindo de ligas inferiores e com pouco currículo, ao saberem desta notícia, estão a retirar os seus nomes da páginas amarelas, já que não querem ver o seu nome enxovalhado nos jornais e na comunicação social em geral, nem estão interessados em ir ao restaurante do conhecido "Barbas" comer caldeirada, numa espécie de baptismo formal antes de assumirem os destinos da táctica benfiquista para mais uma época de mil promessas e zero glórias.
Aqui na taberna, entre tintos, pires de moelas, tremoços e finos , entretemo-nos com estes assuntos e deste modo esquecemo-nos do calor e da crise.
Viva o Benfica!
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