Depois de José Manta ter lançado o seu romance, facto aqui noticiado no Homem das Tabernas, a escritora penacovense, Ilda Palhaça decide agitar ainda mais a produção literária local, que vivia apenas de livros desinteressantes, "escritos" por gente que pouco tem a dizer.
Trata-se, portanto, de um romance intitulado:"Português Bruta-montes".
Ouvimos Ilda Palhaça que nos disse que:"É a história de uma mulher de Penacova cujo marido é um bruta-montes, bêbado, malandro, que vai às putas, todas elas piores que a própria mulher e que nem se depilam nem lavam!
Bem sei que há uma senhora escritora de Cascais, uma tal de Margarida não sei quê Pinto que escreveu o livro "Português Suave" e eu achei por bem dar outro retrato. Ela tem sorte porque se deve estar a referir a algum homem que beija o chão que ela pisa, que lhe dá flores e lhe passa a casa a esfregona e mesmo para os arrotos e peidos pede licença... Isso é lá em Cascais, no país dos ricos. Aqui no interior é tudo diferente, pois que até o nosso Presidente da Cãmara tem um bigode horroroso, que fará alguns homens que temos de aturar!... Portanto, achei que deveria escrever esta história, que bem pode ser a história de muitas mulheres desta terra que trazem dentro de si todos estes sentimentos reprimidos e que eu, com este livro, tento dar a conhecer e ajudá-las a ver a vida de um modo menos depressivo!"
Ouvimos Ilda Palhaça que nos disse que:"É a história de uma mulher de Penacova cujo marido é um bruta-montes, bêbado, malandro, que vai às putas, todas elas piores que a própria mulher e que nem se depilam nem lavam!
Bem sei que há uma senhora escritora de Cascais, uma tal de Margarida não sei quê Pinto que escreveu o livro "Português Suave" e eu achei por bem dar outro retrato. Ela tem sorte porque se deve estar a referir a algum homem que beija o chão que ela pisa, que lhe dá flores e lhe passa a casa a esfregona e mesmo para os arrotos e peidos pede licença... Isso é lá em Cascais, no país dos ricos. Aqui no interior é tudo diferente, pois que até o nosso Presidente da Cãmara tem um bigode horroroso, que fará alguns homens que temos de aturar!... Portanto, achei que deveria escrever esta história, que bem pode ser a história de muitas mulheres desta terra que trazem dentro de si todos estes sentimentos reprimidos e que eu, com este livro, tento dar a conhecer e ajudá-las a ver a vida de um modo menos depressivo!"
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