A D. Saudade é
cliente habitual do Homem das Tabernas,
facto que, por si só, me deixa orgulhoso e enfunado.
Mais, saber que a D. Saudade se lembrou da nossa taberna para
pedir ajuda e dar conta de um problema público (que lhe tem causado
particulares transtornos) só engrandece o trabalho que temos feito ao longo
destes últimos 5 anos.
Quando chove, a D. Saudade, moradora no distinto bairro da Água
do Soito (na estrada que liga Penacova à Galiana) depara-se com o cenário que a
imagem documenta, resultante do deficiente escoamento das águas pluviais. As
condutas construídas para o efeito não dão vazão a picos de precipitação, pelo
que o acumular das águas da chuva conduz sempre a uma de duas situações: ou os automóveis
contornam a água e se colocam fora de mão junto a uma curva (podendo provocar
acidentes) ou traçam despreocupadamente o lençol, lançando a água sobre a área
situada imediatamente abaixo da estrada, onde existem habitações.
A D. Saudade, que apesar de morar na Água do Soito não tem que
levar com a água que não lhe diz respeito, já bateu a todas as portas oficiais
que tinha que bater. Restou-lhe o grito (desafinado e desatinado) do Homem das Tabernas.
Que Deus a proteja. Com sorte é atendida ainda antes do
Outono, estação que promete chuva…de promessas eleitorais.
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